152 AB, de Daniel Jaber e Jelton Oliveira, Belo Horizonte, MG, 20 min
Aruê, Jerônimos, de Matheus José Vieira, Passos, MG, 17 min
Espelho azul, de Elizeu Gonçalves Mol e Carlos Gomes, Timóteo, MG, 15 min
Invisuais, de Julia Bárbara Rabelo, Araxá, MG, 13 min
Isso dá um curta!, de Felipe Siqueira, Careaçu, MG, 15 min
No início do mundo, de Gabriel Marcos, Contagem, MG, 24 min
Seu Vicente: o marcador de São Gonçalo, de Marina Araújo, Ana Luísa Cosse, Yolanda Ornellas e Sara Brito, Belo Horizonte, MG, 13 min
Um amigo na noite, de Vinicius de Castro Gomes e Filipe Coelho, Belo Horizonte, MG, 24 min
A mulher invisível, de R.B. Lima, PB, 22 min
Alma negra, de Isadora Barbosa Carneiro e Izzy Motta, SP, 16 min
Anunciação (enfim o mar…), de Chico Pelúcio, Marcelo Braga e Rodolfo Magalhães, MG, 18 min
Bijupirá, de Eduardo Boccaletti, RJ, 14 min
Combustão não espontânea, de Boni Zanatta, SP, 14 min
Depois do fim, de Pedro Paulo Dantas Maciel, SP, 20 min
Firmina, de iZAH NEIVA, SP, 15 min
Hasta siempre, Pepe Mujica, de Thiago Prado, RJ, 19 min
Javyju – Bom dia, de Carlos Eduardo Magalhães e Kunha Rete, SP, 25 min
Marcia Antonelli: das palavras à sobrevivência, de Mariellen Kuma, AM, 15 min
O homem de água, de André Talamonte, SP, 20 min
O que é de Cesar, de Marcos José, SC, 22 min
Rodinhas, de Guilherme Souza, RJ, 15 min
Troncos velhos, de Rosane Gurgel, CE, 20 min
Eu e o boi, o boi e eu, de Jane Carmen Oliveira, MG, 6 min
Kabuki, de Tiago Minamisawa, SP, 15 min
Menino Gepeto, de Cláudio Constantino Barbosa e Rafael Pereira Guimarães, MG, 13 min
Pequeno B, de Lucas Borges, MG, 14 min
Procissão, de Alisson Pereira Flor, CE, 16 min
Rheum, de Rayana França, BA, 2 min
Tsuru, de Pedro Anias, BA, 6 min
Ana Morphose, de Joao Rodrigues, Portugal, 10 min
Animetro, de Natalia Grofpel, Rússia, 8 min
Cave of warmth, de Shamir Raiapov, Quirguistão, 4 min
Creaturas, de Lourdes Valeria Suarez Apesteguia, Argentina, 5 min
Energy, de Cyrus Leung, Hong Kong, 4 min
Hū hū, de Yu Hsuan Liu, Taiwan, 3 min
Last word, de Diek Grobler, África do Sul, 10 min
Love finder, de Thomas Guerigen, França, 3 min
Matryoshka, de Liam Ali Reza Osouli, Irã, 2 min
Nuno, de Nuno Taborda, Portugal, 4 min
Secret theatre, de Diego Martínez Gutierréz, México, 13 min
Socially approved positions of bodies in space, de Lera Oleynikova, Rússia, 4 min
Soup!, de Ava Elizabeth Azarmi, Estados Unidos, 3 min
To the Mars and Back, de Chanya Hetayothin, Tailândia, 10 min
Yungay, de Marisa Bedoya, Espanha, 8 min
A Mostra de Cinema de Fama surge como uma celebração do encontro entre o cinema e os territórios — entendidos aqui não apenas como espaços geográficos, mas como lugares simbólicos, afetivos e políticos. O tema “Territórios do Olhar” propõe uma reflexão sobre o cinema como ferramenta de escuta, reconhecimento e reinvenção dos espaços que habitamos.
Território, neste contexto, é mais do que um chão delimitado: é também memória, identidade, linguagem e disputa. Cada filme carrega em si um território — de origem, de pertencimento, de desejo. E cada olhar lançado sobre uma paisagem, uma história ou um corpo transforma aquele espaço em narrativa. O cinema, então, se torna território: campo de criação, confronto e imaginação.
A mostra busca valorizar filmes que se debruçam sobre essas múltiplas camadas de territorialidade, revelando modos diversos de existir, resistir e contar. Obras que, ao mesmo tempo em que revelam o que está ao redor, também escancaram o que está dentro — o olhar de quem filma e de quem vê.
Realizada em Fama, cidade às margens do Lago de Furnas, a mostra reafirma o papel do interior e dos pequenos municípios como protagonistas da produção, circulação e fruição cultural. É do território que partimos — e é com o olhar que nos conectamos.
A 8ª Mostra de Cinema de Fama abre suas inscrições às 00:00 do dia 29 de maio, e terá seu encerramento às 23:59, no dia 28 de junho de 2024. Será realizado na Praça Central de Fama/MG, com vista para o belíssimo Lago de Furnas. Contará com a presença de homenageados e autoridades nacionais e regionais.